dezassete degraus somados,
ambos perderam a conta em alguns tombos.
ausentes de xeque-mates alheios,
mas absorvidos na analogia de apressados batimentos.
"..só desafios" - encorralados!
não foi por arrasto. não foi grátis..
abraçados no covil de feras, covil de palhaços.
folheamos o brinde deste novo voo.
nuvens sobrepoe outras nuvens, e palhaços engasgam se na falta de piada,
e assim andam eles, à procura da próxima fenda universal..
quarta-feira, 14 de maio de 2008
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4 comentários:
obrigada pelo poema, obrigada mesmo. está no meu porta moedas.
tu sabes (L)
da tua nuvenzinha *
Coisa de Bastidor de Circo.
Simbolismo.
Só tu percebes este circo afinal é um "adorável egoísmo" como tu dizes.
Está muito bonito dihem.
[]
Meia vida, meio rio.
Caro irmão, a fenda não é pra nós...
Bestas indomaveis habitam em nós.
Afinal vivemos só por querer ser um Ser?!
Ainda por cima és uma besta que sabe escrever.
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