sexta-feira, 11 de abril de 2008

Adoravel Egoísmo

Imundos
Agudos bacilos
Farpados
Inaláveis alcateias

Se me pergunto
Na inversão das lacunas,
Traduzidas em:
Tarde demais.

Domicílio
Aluguer do fadista
Engrenado
Lustre míope

Ó vinda que te brinda,
Abrindo o resumir a:
Então?

Vazio
Casulo de engodo
Naufrago
Abutres inquietos

Besta! Besta! BESTA!
Em que a bela é sufocante
E o monstro invertebrado,
Suspirou ansiosamente

2 comentários:

inês rafael disse...

se não fosse eu quem te tinha unido os versos? copiar e colar :'p

és único, por tudo mesmo.

António Dias disse...

Na sinceridade
do sentimento a verdade presiste
Onde o espirioto repousa
O corpo afasta.

Lugar esse onde a alma
se sente iluminada
Não pela luz do Sol
Mas pela intensidade da sombra.

Em tons de cores segues
um destino que nunca começou
Mas também nunca irá acabar...
Acabar?

Não fará sentido sentir se depois ira´acabar,
Não fará sentido acabar se depois deixar de sentir.

um abraço
IangTse