cada pessoa, escolhe a sua máscara
todo o corpo, vomita reflexos fingidos
cada pessoa, escolhe a sua perdição
são rascunhos na sombra, ofegantes e caídos
cada pessoa, escolhe a luz que a guia
de joelhos, beija a fé, amarrado na frustação
cada pessoa, escolhe um olhar desviado
cego é o toque, enterrado na prateleira
cada pessoa, encorrala se num sentido
teias por tecer, espumam fogo, inundam calor
cada pessoa, abre a boca perante a escolha
entre traços, força e paixão incógnita
cada pessoa, tem o seu tempo
a calçada fria e parada, com gritos amargos
cada pessoa, encarsera se no medo
vão e vêm, blasfémias arrastadas
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
abismo (gritos do silêncio)
tropeço num sentido abalado.
corro na chuva insegura,
amedrontada por este aroma que se afoga.
o dia enforca-se entre chamas.
as cinzas pesam nos 7 ventos,
perdidos no inconsciente,
refugiados num abraço vazio,
esfomeado,
cosido a ponto cruz na porta da vida.
noite frívola. última noite,
de danças pintadas na velha masmorra.
engole o nada caído aos pés do ridiculo.
ela esqueceu.
e eu escorreguei nos gritos do silêncio.
atirei no escuro,
mesmo sabendo que eu era o alvo.
de que importa se os pássaros continuam a voar de mãos dadas?
(risos)
palhaço!palhaço! és amigo imaginário com diálogos de merda.
deito-me no vomito da indeferença que ela oficializou.
corro na chuva insegura,
amedrontada por este aroma que se afoga.
o dia enforca-se entre chamas.
as cinzas pesam nos 7 ventos,
perdidos no inconsciente,
refugiados num abraço vazio,
esfomeado,
cosido a ponto cruz na porta da vida.
noite frívola. última noite,
de danças pintadas na velha masmorra.
engole o nada caído aos pés do ridiculo.
ela esqueceu.
e eu escorreguei nos gritos do silêncio.
atirei no escuro,
mesmo sabendo que eu era o alvo.
de que importa se os pássaros continuam a voar de mãos dadas?
(risos)
palhaço!palhaço! és amigo imaginário com diálogos de merda.
deito-me no vomito da indeferença que ela oficializou.
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